Em um ato considerado irresponsável, o prefeito Anísio Viana deixou a cidade de Casa Nova em meio ao caos e decidiu viajar para curtir o carnaval nas praias de Sergipe. Enquanto relaxa à sombra e desfruta de água de coco e comidas caras, o prefeito parece ignorar as dificuldades enfrentadas pela população, que clama por serviços essenciais que estão completamente parados.
A realidade em Casa Nova é alarmante: o hospital municipal está sem médicos e medicamentos, os postos de saúde permanecem fechados e a falta de atendimentos é uma constante. Além disso, bairros, distritos e povoados estão mergulhados na escuridão, refletindo a incompetência da administração municipal. Dos 60 dias de mandato, Anísio Viana passou 46 fora da cidade, o que levanta sérias questões sobre seu compromisso com os casanovenses.
Um secretário da prefeitura, que preferiu não se identificar, expressou sua frustração: “Não temos o que fazer. O nosso prefeito Anísio viaja toda semana e não fica em Casa Nova. Como vamos trabalhar se ele não está presente para liberar as ações necessárias?” Esse desabafo evidencia a falta de liderança e comprometimento do prefeito em atender às necessidades da população.
A situação é ainda mais crítica para famílias como a de Emille, mãe de Bruna, uma bebê de apenas seis meses. “Minha filha pode morrer porque não temos pediatra em Casa Nova. Até agora, o prefeito Anísio não fez nada. Ele só mente e coloca a culpa no ex-prefeito Wilker. No tempo de Wilker, a saúde não era 100%, mas funcionava”, desabafa Emille, revelando a angustiante realidade vivida por muitos cidadãos de Casa Nova.
A responsabilidade pela saúde e bem-estar da população deve ser a prioridade de qualquer gestor público. A falta de ação do prefeito Anísio Viana não só coloca vidas em risco, mas também demonstra uma preocupante desconexão com as necessidades da cidade.
A população de Casa Nova exige mudanças urgentes e espera que o prefeito retome suas obrigações, priorizando a saúde e o bem-estar de seus cidadãos. A situação atual não é apenas uma questão de gestão, mas uma questão de vida e morte para aqueles que dependem de serviços públicos essenciais. A esperança é que a voz da comunidade seja ouvida e que medidas efetivas sejam tomadas para reverter esse quadro alarmante.