A cidade de Casa Nova está em meio a uma tempestade de denúncias marcado por irregularidades na administração do prefeito Anísio Viana. Recentemente, foi revelado que o ex-procurador de Juazeiro, Thiago Cordeiro, inaugurou uma empresa no dia 26 de dezembro de 2024, a qual já está sendo contratada em menos de um mês pela prefeitura de Casa Nova por um valor exorbitante de 180 mil reais.

As críticas se intensificaram após o prefeito emitir um decreto de emergência, alegando que a prefeitura estava sem recursos. No entanto, muitos moradores acreditam que essa medida foi uma estratégia para contratar empresas de fora, criadas há menos de um mês e sem o devido processo licitatório. Silvana Maria, uma cidadã ativa, expressou sua preocupação ao afirmar que a prefeitura de Casa Nova já começou a ser “saqueada”. Segundo ela, o estado de emergência foi apenas uma forma de justificar a contratação de aliados, como Thiago Cordeiro, que é amigo pessoal de Anísio Viana.

As redes sociais se tornaram um espaço para a indignação popular. Em um grupo de WhatsApp, Antonio, amigo do prefeito, foi flagrado comentando que “quem manda agora na prefeitura é a gente” e que vamos todos ficar ricos. Bruna Larissa, que compartilhou essa conversa, não esconde sua frustração: “Votei no Anísio para ver como seria a gestão dele, mas está se confirmando o que todos me alertaram, ele vai quebrar a prefeitura.”
Essas declarações levantam sérias preocupações sobre a ética na administração pública de Casa Nova. A população, que depositou suas esperanças em uma gestão mais transparente e eficiente, agora se vê diante de uma realidade alarmante, onde os interesses pessoais parecem prevalecer sobre o bem-estar da comunidade.
É crucial que os cidadãos de Casa Nova se mobilizem e exijam mais transparência e responsabilidade do prefeito Anísio Viana. A situação atual clama por uma fiscalização rigorosa e por uma gestão que realmente represente os interesses da população. O futuro da cidade depende da ação e do engajamento da comunidade em busca de mudanças significativas.