A fama de “caloteiro” do prefeito de Casa Nova, Anísio Viana, se espalhou por todo o Brasil após a divulgação de um vídeo impactante. Nele, Dona Eliana Amorim, uma mãe de família, faz um apelo desesperado, cobrando os salários atrasados dos funcionários da prefeitura que trabalham na coleta de lixo. Desde janeiro, esses trabalhadores enfrentam a angustiante realidade de não receber seus vencimentos, e a situação se tornou insustentável.
Dona Eliana, em seu desabafo, critica a gestão do prefeito, que se tornou conhecido como o pior da história de Casa Nova. Em um cenário de desespero, ela destaca que a situação é crítica: “Nossos filhos estão passando fome. Esse prefeito não ganha mais nem para vereador!” O sentimento de revolta é compartilhado por muitos, incluindo uma funcionária da coleta de lixo que, sob anonimato, descreve Anísio como um “caloteiro e mentiroso”. Segundo ela, há duas semanas o prefeito gravou um vídeo afirmando que todos os pagamentos estavam em dia, mas a realidade é bem diferente: ninguém recebeu.
Seu Antônio, um morador indignado, não hesita em expressar sua frustração. “É uma vergonha o que está acontecendo em Casa Nova. Esse prefeito entrou só para ficar milionário às nossas custas. Ele acha que o dinheiro da prefeitura é dele!” A crise se estende a outros setores: o hospital enfrenta a falta de materiais básicos, como papel higiênico e medicamentos, e a maioria dos postos de saúde permanecem fechados, deixando a população sem atendimento.
A acumulação de lixo nas ruas de Bem-Bom e de toda Casa Nova é um reflexo do descaso total com a cidade. Os cidadãos estão cansados de promessas mentirosas e de uma gestão que parece ignorar suas necessidades básicas.
Diante desse cenário caótico, a indignação da população cresce. A luta de Dona Eliana Amorim e de tantos outros por direitos e dignidade é um lembrete poderoso de que a voz do povo ainda pode ser uma força para a mudança. É hora de Casa Nova se unir e exigir responsabilidade do prefeito Anísio Viana, em busca de um futuro mais justo e digno para todos os seus habitantes.
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