Um episódio chocante abalou a Prefeitura de Casa Nova, onde a primeira dama protagonizou uma cena de destruição no gabinete do prefeito, despertando preocupações e indignação entre os funcionários. O incidente ocorreu após a descoberta de supostas traições que levaram a primeira dama a um estado de fúria incontrolável.
Funcionárias da prefeitura, que solicitaram anonimato por medo de represálias, relataram ao blog A Ponte que a primeira dama chegou ao local enquanto o prefeito estava ausente, viajando para Salvador. Em uma demonstração de fúria, ela quebrou móveis, quadros e diversos objetos do gabinete, resultando em um ambiente de medo e apreensão entre os presentes. “Ligamos para o prefeito, mas ele simplesmente não se importou e seguiu de Salvador para Brasília”, contou uma das funcionárias.
Outro funcionário que presenciou o ocorrido descreveu a primeira dama como “bastante abalada e em fúria”. Segundo ele, nunca havia visto alguém tão descontrolado. A situação se agravou quando, mais tarde, a equipe soube que a primeira dama havia descoberto que o prefeito supostamente havia ido a um cabaré de luxo em Salvador.
O que muitos questionam é o comportamento em um espaço que deve ser respeitado por todos. A destruição de bens públicos, que pertencem à população, não pode ser justificada por problemas pessoais. Em ocasiões anteriores, a primeira dama já havia demonstrado seu descontentamento publicamente, como em uma live em que ofendeu uma jovem que estava no carro com o prefeito, e em outra situação em que terminou o relacionamento dele por conta de outra pessoa.
Uma moradora que mora perto da casa da primeira dama, que preferiu permanecer anônima, revelou que, no mesmo dia do tumulto na prefeitura, a primeira dama contratou um caminhão de mudanças e se mudou para uma casa luxuosa que eles compraram em um condomínio em Petrolina.
O blog A Ponte tentou entrar em contato com a assessoria de comunicação da prefeitura, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. Os cidadãos de Casa Nova merecem uma gestão que priorize a ética, a transparência e o respeito ao patrimônio público, em vez de se tornar um palco para dramas pessoais que prejudicam a coletividade.