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Pacientes de Casa Nova Denunciam o Prefeito Anísio Viana: “Comida no hospital é uma lavagem”

Os moradores de Casa Nova, Bahia, estão em choque após pacientes do hospital municipal denunciarem a qualidade da alimentação fornecida. Fotos divulgadas mostram refeições descritas como “lavagem”, gerando revolta e questionamentos sobre a péssima administração do prefeito Anísio Viana.

Roseanne, mãe de um paciente, não esconde sua revolta. Ela relata que seu filho esteve internado por cinco dias e foi submetido a uma alimentação que considera inaceitável. “Eu mesma tirei a foto, a comida é uma lavagem. Nem animais merecem isso. Na merenda, quando tem, é um copo de suco em pó aguado e duas bolachas creme cracker. É muita humilhação, tratam a gente como bichos”, desabafa.

Seu Edevaldo, outro morador, reforça a denúncia ao afirmar que o hospital está abandonado. Ele questiona o prefeito Anísio Viana sobre o destino dos recursos públicos: “O que está fazendo com o dinheiro da prefeitura? Está pagando suas dívidas enquanto a gente sofre sem saúde, sem limpeza e comendo lavagem aqui no hospital”, critica.

Margarida, outra cidadã preocupada, conta que foi buscar respostas com a diretora do hospital, que lamentou o abandono da saúde pelo prefeito. “Ela me disse que o prefeito mandou ela se virar. Quer dizer que vamos ser tratados assim pelo irresponsável do prefeito Anísio Viana? Eu votei nele e me arrependo amargamente”, expressa Margarida.

Além da alimentação inadequada, a cidade enfrenta outros problemas críticos, como coleta irregular de lixo, falta de água potável e ausência de médicos e medicamentos nos postos de saúde. A falta de especialistas no SESP agrava ainda mais a situação.

O Blog A Ponte tentou contato com a assessoria da prefeitura de Casa Nova para obter um posicionamento sobre as denúncias, mas não obteve resposta.

A população de Casa Nova exige transparência e melhorias urgentes nos serviços públicos. Com a entrada de mais de 70 milhões de reais nos cofres municipais, os moradores querem saber como esses recursos estão sendo utilizados e esperam ações imediatas para garantir o direito à saúde e dignidade.

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