A situação da saúde pública em Casa Nova se tornou tema de preocupação e indignação entre os casanovenses. Um vídeo que circula em grupos de WhatsApp revela a realidade enfrentada por um cidadão que, ao buscar atendimento no Hospital Municipal, foi prescrito dipirona, mas não encontrou o medicamento disponível. O responsável por essa situação, segundo os relatos, seria o prefeito Anísio Viana, que não estaria realizando as compras necessárias de medicamentos para o município.
moradora Eduarda compartilha sua frustração: “No hospital e nos postos de saúde de Casa Nova não tem nenhum medicamento, não tem água para beber, não tem papel higiênico e não tem copos descartáveis. Eu votei no Anísio Viana, mas essa mudança foi para pior. Anísio Viana acabou com tudo aqui em Casa Nova.” Seu desabafo reflete o sentimento de muitos que esperavam melhorias na saúde e se deparam com uma realidade bem diferente.
Outra voz que se destaca é a de Matheus, que critica a administração atual: “O prefeito só quer viajar. Recebeu o primeiro salário de R$ 86 mil e mais de R$ 20 mil em diárias, um total de 106 mil reais, tudo em apenas um mês, mas não tem a responsabilidade de comprar medicamentos para os hospitais e postos de saúde.” Essa disparidade entre os altos salários e a falta de recursos essenciais levanta questões sobre a prioridade da gestão municipal.
A falta de medicamentos e insumos básicos é uma violação dos direitos da população e um reflexo de uma gestão que não atende às necessidades fundamentais da comunidade. Os cidadãos de Casa Nova estão se mobilizando para exigir mudanças e responsabilizar o prefeito Anísio por suas promessas não cumpridas.
É imprescindível que a administração pública priorize a saúde e o bem-estar da população, garantindo acesso a medicamentos e condições adequadas de atendimento. A insatisfação da comunidade é um sinal claro de que é necessário um novo direcionamento nas políticas de saúde e uma gestão mais transparente e responsável.
Os moradores de Casa Nova merecem uma administração que escute suas demandas e tome as providências necessárias para garantir serviços de saúde de qualidade. A hora de agir é agora, e a voz da população deve ser ouvida.
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